Você conhece a água que sua família consome?

 

Você sabia que documentos oficiais da Organização das Nações Unidas (ONU) registram que o consumo e uso de água não tratada no mundo matam mais do que todas as formas de violência? 

E que esse mal não é apenas realidade nos países subdesenvolvidos da África ou das Américas?

Que a falta de água potável mata 1,8 milhão de crianças com menos de 5 anos e que grande parte dos resíduos poluentes acontecem nos países em desenvolvimento, que lançam na natureza 90% dos esgotos sem tratamento e milhões de litros de veneno agrícola?  

Mas isso não é tudo, quando se fala em água potável. Para a grande maioria das pessoas, os riscos de doenças adquiridas pela água estão apenas relacionados a bactérias e vírus.

Mas não é só isso que provoca doenças. Metais pesados como arsênio, chumbo, mercúrio, cromo, manganês, alumínio, ferro, etc. podem estar presentes na água que sua família consome sem que você saiba.

Quem de fato conhece a água que consome, seja da rede pública, seja de poço ou mesmo mineral, aquela fornecida em garrafões?

Somos induzidos, pela cultura ou mesmo conveniência, a confiar no que nos fornecem ou temos a disposição. Confiamos que o sistema público de fornecimento de água faça o controle rigoroso da água que distribui, desde a fonte até o portão de nossas casas.

Ou então, ainda que desconfiados, consumimos água de garrafão, apenas por não sentirmos o horrível gosto do cloro.

Há quem defenda que sua água de poço é excelente, sem nunca ter feito uma análise, que deveria ser realizada anualmente.

A contaminação da água por bactérias, vírus, fungos ou metais pesados é uma realidade que pode estar dentro de sua casa, trazida pela tubulação ou garrafão comprado de distribuidores.

É sobre os riscos da água que consumimos que vamos dialogar um pouco nas próximas postagens no nosso blog.